Último trote por aqui no Villa antes de embarcar pra #maratondebuenosaires no domingão, a minha 11a. Esse ciclo deu um total de 1288km (maio 206km, junho 261km, julho 310km, agosto 413km, setembro 141km até hj), com a semana de pico (3 semanas antes da prova) batendo 118km, meu record 🥴🥴. Foi nessa semana que tive o único problema do ciclo: dorzinha num ossinho bem no meio pé, na base do tornozelo. Não era torção e sabia que era sobrecarga. Na semana seguinte começava o #polimento, então tirei o pé: cortei o volume pela metade (49km 🙄), dei dois dias off a cada corrida e só usei o Vaporfly desde então para minimizar o impacto. Hoje o pé ja está bom, então vou pra prova treinado e inteiro (e sem nenhuma desculpa pronta 🤣). Uma das coisas que mudei pra esse ciclo foram os longos. Sempre fui adepto ao LSD (long slow distance), mas percebi que o benefício aeróbico chega num limite. Quando falta coração na maratona? Quase nunca, sempre falta perna. Então os longos foram mais fortes, com pace de maratona ou variações de forte/moderado pra treinar aquelas fibras que são recrutadas lá no fim da maratona e que nunca estão treinadas 👨🏻🏫. Teve um de 32k, 3 de 30k (um non-stop), algumas provinhas e PR na meia. Outra coisa foi minha mecânica. Maratona eu sempre faço tipo um “trote rápido”, agora vou fazer um “forte mais lento”. É, não sei explicar. Vamos lá ver se funciona 🤷🏻♂️. Pq pra mim o barato é esse: ler muito, testar, apanhar, aprender, dar certo, dar errado, ajustar, comparar com o que os outros fazem, ver se serve pra mim ou não. A única coisa que não pode mudar: meus 🍔 e minhas 🍺 😬😬😂😂 #ospuristaspiram #semnutri #semtecnico #semfisio #semmusculacao #semdinheiro #semvergonha
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