November 10, 2018
Cada prova é um aprendizado. Como NY é uma prova complicada pela 2a parte mais difícil que a 1a, aproveitei pra ajustar os erros que pegaram nas provas anteriores.
- nas várias que quebrei, fui pra um pace específico por km.. NY é mais difícil fazer isso pelo sobe e desce, então fui by feel ao invés de pace. Por ex, Porto Alegre corri pra 4:40/km e mantive o pace inclusive na subida do km6 (34m de subida 🤦🏻♂️)… não deu outra: coração e esforço dispararam e matei a maratona ali; durei até o km 23 e já era.
- depois do km 30 geralmente meus quadríceps começam a dar sinais de cansaço e princípio de cãibra.. dessa vez reforcei a reposição antes de acontecer: entre o 28 e 32 foram 2 Gu Roctane e 2 cápsulas de sal… funcionou: zero problemas..
- trocar um pouco a mecânica também ajudou, pisando um pouco mais de calcanhar do que o meu médio pé qdo a fadiga aparecia, aliviou a carga do quadríceps.
- não acho legal chegar no fim da prova acabado.. gosto de chegar com gás pra dar aquela corrida mais forte nos últimos kms.. o plano pra NY era fazer em 3 partes: leve os primeiros 3km, leve pra moderado até o 30, firme até o fim.. aconteceu exatamente o planejado, sendo meus últimos 10km os mais rápidos da prova e a 2a meia 3 minutos mais rápida que a 1a.
- a execução da prova vale mais que o ciclo de treinos.. treinei de tudo que é jeito e a única coisa q faltou nas minhas maratonas foi execução correta, nunca falta de treino 😝 E espero lembrar de tudo isso na próxima prova, pq até nerdisse tem limites…